Nessa ultima postagem sobre “Europa dos estrangeiros” vou
falar sobre Amsterdã. Uma cidade
que é conhecida por seu porto histórico, seus museus de fama internacional, sua zona de meretrício (Bairro da Luz Vermelha), seus coffeeshop liberais, e seus inúmeros canais que levaram Amsterdã a ser chamada de "Veneza do
Norte".
Amsterdã
Alguns
dos pontos turísticos são:
Jardim
Botânico de Amsterdã - é um Jardim Botânico de 1,2 hectares de
extensão, nos Países Baixos. Foi fundado em 1638.
Rijksmuseum
- é um museu nacional dos Países Baixos, localizada em Amsterdã na
Praça do museu. O Rijksmuseum é dedicado à artes e história. Ele tem uma larga
coleção de pinturas da idade de ouro neerlandesa e uma substancial coleção de
arte asiática.
Casa
de Anne Frank* - é um museu fundado em 3 de maio de 1960 em memória de
Anne Frank, no edifício onde ela e sua família e outras quatro pessoas judias
permaneceram escondidas nos anos da ocupação nazista dos Países Baixos durante
a Segunda Guerra Mundial.
Concertgebouw
- é uma sala de concertos em Amsterdã, nos Países Baixos. Graças a sua
excelente acústica, o Concertgebouw é considerado como uma das três melhores
salas de concerto do mundo, juntamente ao Symphony Hall em Boston e o
Musikverein em Viena. É a sede da Orquestra Real do Concertgebouw
Heineken
- Em Amsterdã encontra-se a conhecida fábrica de cerveja Heineken, que
também tem seu museu Heineken Experience.
Frabrica da Heineken: é uma cervejaria
holandesa, fundada em 1863 por Gerard Adriaan Heineken na cidade de Amsterdã.
Heineken possui cerca de 140 cervejarias em mais de 70 países
Heineken
Experience: o edifício foi construído em 1867 e funcionou como a primeira cervejaria
Heineken. Funcionou como cervejaria até 1988. Em 1991, quando parte do
estabelecimento foi demolido, o centro de recepção e informação da Heineken foi
aberto na parte remanescente do edifício. Em 2001 seu nome foi mudado para Heineken
Experience.
*Anne Frank foi uma adolescente alemã de
origem judaica, vítima do Holocausto, que morreu aos
quinze anos de idade em um campo de concentração. Ela se tornou mundialmente famosa com a publicação
póstuma de seu Diário, no qual escrevia as experiências do período em que
sua família se escondeu da perseguição aos judeus dos Países Baixos.
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